O Botafogo de 2024, montado sob a gestão de John Textor, representa uma nova era no futebol brasileiro, com ênfase no uso de dados e inteligência de mercado.
Embora o clube tenha adotado a estratégia de contratações baseadas em informações analíticas, ele também fez investimentos significativos em alguns jogadores. Para saber mais detalhes acompanhe as informações a seguir no Portal do Botafoguense.
Botafogo de 2024: quanto o clube gastou para montar o time que sonha com a Libertadores
A primeira janela de 2022, marcada pela ascensão do Botafogo à Série A, foi a mais cara da história recente do clube, com 11 contratações que totalizaram R$ 65 milhões. No entanto, com o tempo, o clube passou a adotar uma estratégia focada em jogadores com menos de seis meses de contrato, que poderiam ser contratados a custo zero, com pagamento de luvas e comissões. Alguns dos principais nomes que chegaram ao Alvinegro de forma gratuita incluem Marçal, Marlon Freitas, Igor Jesus e Alex Telles.
No entanto, Textor também trouxe grandes investimentos para o Botafogo. As contratações de Luiz Henrique e Almada, ambos com valores elevados, marcaram o clube como protagonista no mercado brasileiro. Juntos, os dois reforços mais caros do futebol nacional somam cerca de R$ 244 milhões.
O time titular do Botafogo na decisão da Libertadores, que custou cerca de R$ 337,9 milhões, reflete a combinação entre a modernização da análise de dados e o investimento de peso nas principais contratações. Além disso, a base de inteligência de mercado montada pelo diretor Alessandro Brito tem sido crucial na busca por novos talentos, com uma equipe especializada em dados, scout e desempenho.
Esse modelo, aliado a uma estrutura financeira sólida, coloca o Botafogo em um novo patamar no futebol brasileiro e sul-americano, com grandes expectativas para o futuro.
